Não perca o seu Melhor Amigo

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O Diário Catarinense reuniu dicas que ajudam a evitar a perda dos animais de estimação. Confira.

1. Colocar placa de identificação na coleira: o bichinho deve ter uma coleira permanente com uma placa de identificação. Nela, o nome do animal e dois números de telefone — de preferência, celulares.

2. Dar atenção à qualidade e ao estado da coleira: na hora do passeio, é importante averiguar se a coleira não está gasta ou com encaixes estragados.

3. Microchipagem: a coleira não é um elemento infalível. Por isso, a microchipagem dos pets pode ser a solução para garantir que os dados do animal estejam disponíveis. Ela custa cerca de R$ 100, é inserido com uma agulha hipodérmica debaixo da pele do pescoço do animal e é ativado quando um scanner passa por cima do local, encaminhando para o banco de dados com informações sobre os tutores.

4. Não deixar o portão aberto ou permitir que o animal saia sozinho: já se foi o tempo em que as cidades eram tranquilas para que cachorros e gatos passassem o dia fora e voltassem à noite, motivados pela fome. Mesmo que estejam acostumados a, por exemplo, dar uma volta no quarteirão sozinho, ou a obedecer para não ultrapassar os limites do portão, fique atento: pode haver distrações, como uma fêmea no cio, e o animal ir mais longe do que está acostumado e perder a referência de casa.

5. Investir na segurança da casa: Verifique se seu animal passa pelas frestas do portão ou se é fácil de abri-lo. Principalmente em caso de cães e gatos de raça, há casos de furtos para comercialização dos bichinhos. Quem tem gatos, precisa ter telas de proteção nos pisos superiores — elas são fundamentais para quem mora em apartamentos.

O que fazer se você perdeu seu mascote

1. Não espere em casa. As primeiras 12 horas após a fuga do animal são essenciais para encontrá-lo. Cães podem correr por até 8 a 16 quilômetros em um dia, e gatos podem correr a até 50 km/h em curtas distâncias.

2. Utilize o nome do animal, ou um apelido que você utiliza bastante. Assim, ele terá um sinalizador auditivo para atender.

3. Peça ajuda: chame parentes e amigos que podem empreender a busca, e divida cada um em regiões para não desperdiçar tempo.

4. Verifique nas clínicas veterinárias do bairro. Muitas vezes, é para lá que as pessoas levam os animais perdidos.

5. Divulgue de todas as formas. Compartilhe fotos que mostrem bem seu bichinho com a localização exata de onde estava, o nome dele e números de telefone para contato. Faça isso nas redes sociais e conte com a ajuda de páginas específicas, como a Organização do Bem-Estar Animal, em Florianópolis. Imprima folhetos com fotos e informações e cole em espaços públicos da região.

Como ajudar

1. Se você encontrar um animal perdido, tente abrigá-lo até achar os tutores ou outro lar temporário. Procure em páginas como a Frada se há alguém buscando o bichinho e publique uma foto com localização e contato telefônico para anunciar.

2. Para denunciar maus tratos ou criação irregular, o canal é a Ouvidoria da Prefeitura, pelo telefone 156 ou no site da Ouvidoria. A denúncia é registrada e encaminhada à Secretaria do Meio Ambiente para os fiscais verificarem. Se houver flagrante (você presenciar um animal sofrendo violência), o caso pode ser comunicado à Polícia Militar no telefone 190. Se forem animais silvestres, a responsável é a Polícia Militar Ambiental e o Ibama .

3. Para ajudar animais de rua que estão doentes ou machucados, o canal também é a Ouvidoria da Prefeitura. Após a solicitação, uma equipe do Centro de Bem Estar Animal é deslocada para verificar as condições do animal e recolhê-lo, caso seja necessário, para receber tratamento.

Fonte: http://dc.clicrbs.com.br/sc/estilo-de-vida/noticia/2017/01/meu-mascote-sumiu-e-agora-9416316.html

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